A Corte Suprema da Argentina (o mais alto órgão judicial argentino) rejeitou nesta segunda-feira o recurso apresentado pelo governo da presidente Cristina Kirchner contra o Grupo Clarín, que havia obtido liminar suspendendo a lei que o obriga a se desfazer de concessões de rádio e TV.

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“Se declara inadmissível o recurso extraordinário…”, assinala a Corte Suprema em sua decisão, à qual a agência de notícias France Presse obteve uma cópia.

Na última quinta-feira, o Clarín havia conseguido prorrogar a liminar que o protegia de artigos da Lei da Mídia que o obrigariam a abrir mão de licenças. O governo argentino, na sexta-feira (o dia em que a lei deveria entrar em vigência plena), entrou com o recurso que foi apreciado nesta segunda-feira.