Marquinhos Santos não escondeu a felicidade pela vitória em seu estreia no Figueirense. Contra o Santa Cruz, no Estádio Orlando Scarpelli, o time venceu por 3 a 1 e continua forte na luta contra o rebaixamento.

Continua depois da publicidade

“Eu não poderia estar no DM e me omitir”, diz Rafael Moura

Na estreia de Marquinhos Santos, Figueirense vence o Santa Cruz

Leia mais sobre o Figueirense

Continua depois da publicidade

Confira a tabela da Série A

— Gostei do comportamento desses guerreiros. São 12 decisões que temos para que o Figueirense permaneça e dê continuidade ao trabalho na Série A. Eles assimilaram bem, claro que foi pouco tempo, fizemos só dois trabalhos de posicionamento. Claro que ainda falta melhorar dentro do que a gente pretende e entende como modelo para o Figueirense. Mas o mais importante é a vitória. Clube do tamanho do Figueirense tem que jogar para frente, mesmo não tendo a posse de bola, mas bem organizado conseguimos fazer isso — analisou Marquinhos.

O treinador também elogiou a atitude do capitão Rafael Moura. O atacante insistiu com o departamento médico para ser liberado para jogar. Apenas 18 dias depois de sofrer uma lesão na panturrilha ele voltou aos gramados.

— Digo que palavra convence, mas exemplo arrasta. O Rafael teve hombridade incrível, comprometimento. Treinou durante a semana com posse de bola, fez trabalho tático e aguardávamos a recuperação dele. Quero enaltecer também departamento físico e de fisioterapia, fizeram trabalho incrível. Ele se propôs de maneira integral a fazer três turnos de tratamento. Claro que não se encontrava na melhor forma física e técnica, mas a entrega e dedicação foi um exemplo. No teste de vestiário, em conversa com os departamentos, dividimos a responsabilidade. Antes de tudo, tinha a decisão dele. E ele se colocou à disposição para jogar — disse o técnico sobre a atitude de He-Man.

Continua depois da publicidade

Marquinhos Pedroso estava suspenso e por isso não pode enfrentou a Cobra Coral. Em seu lugar atuou Pará, lateral que foi lançado no Bahia pelo técnico Marquinhos Santos em 2014. O técnico gostou do desempenho de Pará, mas não garante o atleta como titular diante do Internacional, sábado, às 21h, no Beira-Rio.

— É cedo ainda. Pará teve oportunidade, mas durante a semana tem o retorno do Marquinhos (Pedroso), tem o Marlon. O Morassi me chamou atenção também, ele tem muita qualidade. Pelo que vi, dando moral, passando tranquilidade, tirando o peso dele, tem muito a oferecer. Figueira está bem servido na posição. E não temos 11 titulares, temos um grupo titular, vou muito em relação ao adversário, pela proposta de jogo do rival. Vamos estudar o Inter, ver como se comporta taticamente, para elaborar a melhor estratégia durante a semana — finalizou.