Uma adolescente de 15 anos foi morta por estrangulamento pelo namorado, um rapaz de 18 anos, na madrugada desta segunda-feira (14) em Balneário Camboriú. Segundo a Polícia Militar, a mãe do rapaz disse que o jovem havia dito que homens teriam enforcado a adolescente. Pressionado pela mãe, o rapaz acabou confessando que tinha discutido com a garota e que cometeu o crime. Depois, ele acordou o irmão mais velho e os dois fugiram. A vítima morava com o namorado há cerca de duas semanas e teria sido estrangulada com o fio de um secador de cabelo. O suspeito tem 17 boletins de ocorrência contra ele, a maioria por furto, e está sendo procurado pela polícia.
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Um homem foi morto pela Polícia Militar, quando fugia após assaltar um táxi e fazer o motorista refém. Segundo a PM, na madrugada de domingo (13) o criminoso de 27 anos, junto com outro homem, pediu para ser levado a uma casa noturna de Camboriú. Depois, os dois suspeitos anunciaram o assalto. Durante a fuga, acabaram se deparando com uma viatura da PM. Os policiais ordenaram que eles parassem, mas o veículo acessou uma estrada vicinal. Na sequência, os suspeitos saíram correndo em direção a um matagal. Um deles se escondeu com a arma usada para ameaçar o taxista, que foi apontada aos policiais. Os PMs mandaram que ele largasse a arma, mas como não largou, deram três tiros contra ele. O taxista não ficou ferido. O suspeito tinha várias passagens pela polícia e um mandado de prisão ativo por roubo. O segundo envolvido no assalto está sendo procurado.
Após a Justiça ter condenado em junho cinco pessoas por formação de cartel na venda de combustíveis em Joinville, a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) emitiu uma recomendação que amplia a condenação a 17 pessoas físicas e 32 postos revendedores. O caso ainda deve ser analisado pelo tribunal do próprio Cade. Na prática, trata-se de um processo administrativo que pode fazer com que as empresas paguem multa de até 20% do faturamento bruto e as pessoas físicas arquem com multas de R$ 50 mil a R$ 2 bilhões. Segundo o órgão, proprietários de postos de combustíveis de Joinville combinaram preços entre si e também induziam postos que vendiam mais barato a aumentar os preços para fortalecer o cartel.
*Com apoio do G1 SC, da RBSTV e do Diário Catarinense
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