A Polícia Federal deflagrou uma operação nesta quarta-feira (17) contra suspeitos de trazer bebidas alcoólicas de forma clandestina para serem vendidas em Santa Catarina. Segundo a investigação, em dois anos, o esquema movimentou mais de R$ 2 milhões, sob o comando de um morador de São Miguel do Oeste. Ele comprou um bar e a família dele adquiriu um restaurante – ambos de fachada. A bebida era trazida do Paraguai, Argentina e Uruguai e passava pela “empresa fantasma” dele, para emitir notas fiscais frias.

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A carga era transportada para lojas no litoral, principalmente três pontos no Camelódromo de Balneário Camboriú. Ao todo, foram expedidos 29 mandados a serem cumpridos em três cidades, sendo que 14 são de busca e apreensão e nove de condução coercitiva – quando os suspeitos são levados apenas para depoimento. Os envolvidos são investigados por crime de descaminho e prática de associação criminosa. Já o homem apontado como líder do esquema também responderá por falsidade ideológica.

O homem acusado de assassinar a ex-companheira Agatha Christie Mafra em setembro do ano passado, em Joinville, foi condenado a 26 anos de reclusão em regime inicial fechado, sem direito de recorrer em liberdade. O julgamento ocorreu nesta terça-feira (16) no Fórum da cidade. Rodrigo José Pereira de Lima, 32 anos, foi declarado culpado pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima. Este foi o primeiro julgamento – após a alteração da lei – de um crime denunciado como feminicídio em Joinville.

Uma mulher foi vítima de latrocínio na noite desta terça em Balneário Arroio do Silva, no Sul do Estado. A jovem de 21 anos foi morta com golpes de faca depois de ter alguns itens pessoais roubados. Quando a polícia chegou ao local, a vítima já estava sem vida. Segundo a polícia, o bandido foi preso no local depois de confessar o crime. Ele foi encaminhado para a Central de Polícia de Araranguá.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e as famílias acampadas em um terreno em Garuva, no Norte de Santa Catarina, tem até o dia 10 de agosto para desocupar a área. Este acordo foi homologado após audiência de conciliação presidida pelo juiz agrário Juliano Serpa. O terreno, que fica às margens da rodovia SC-417, está ocupado desde 10 de abril. De acordo com a decisão publicada no site do Poder Judiciário de Santa Catarina, foram encontrados 117 barracos com cerca de mil pessoas acampadas no local.

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*Com informações do G1 SC, da RBSTV, do Diário Catarinense e do jornal A Notícia