Um policial militar foi morto na noite desta segunda-feira (28) em Joinville. Joacir Roberto Vieira, 43 anos, foi baleado dentro de uma loja de calçados. Segundo a Polícia Civil, ele estava comprando um presente de aniversário para o filho quando dois homens entraram na loja e efetuaram os disparos. A dupla fugiu em um carro, que foi abandonado e incendiado em outro ponto da cidade. Segundo a Polícia Militar, Joacir era sargento do 17º Batalhão e atuava há 19 anos como PM. O caso está sendo investigado. Câmeras de monitoramento da loja devem ser utilizadas para a identificação dos suspeitos. Somente neste ano, já são 91 mortes violentas registradas em Joinville.

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Uma nova contestação judicial deve prolongar o impasse envolvendo o projeto de ampliação do Presídio Regional de Tijucas. A prefeitura conseguiu suspender a multa, imposta pelo Tribunal de Justiça, que teria de pagar caso não liberasse o alvará necessário para as obras. O município justifica que ainda aguarda que o Estado envie toda a documentação necessária para a concessão da licença. Assim, a desembargadora Sônia Schmitz suspendeu a imposição da multa e deu prazo de cinco dias para que o Estado se manifeste, além de mais 30 dias para que o governo comprove que encaminhou todos os itens pedidos. A Secretaria do Estado da Justiça e Cidadania, responsável pela administração do sistema prisional, disse que tem até sexta-feira para se manifestar no processo e só a partir desta data vai se posicionar sobre o assunto.

Um homem de 38 anos foi indiciado pela morte de uma mulher de 42 em Campos Novos, no Meio-Oeste catarinense. A Polícia Civil afirma que o homicídio aconteceu em julho, mas o corpo ainda não foi encontrado.

O homem teria cometido o crime por não ter dinheiro para pagar integralmente um terreno que adquiriu dela, em Erval Velho. A polícia fez buscas no local onde acredita estar o corpo, mas ainda não conseguiu encontrá-lo. O inquérito da Polícia Civil foi encerrado na semana passada. A Justiça acatou a denúncia na última sexta-feira (25) e transformou a prisão temporária em preventiva. O homem havia sido preso em 28 de julho. O acusado prestou dois depoimentos à polícia e não confessou o crime. Ele foi indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

*Com apoio do Diário Catarinense, do jornal A Notícia, do G1 SC e da NSC TV

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