Sete pessoas suspeitas de envolvimento com crimes contra a administração pública foram denunciadas pelo Ministério Público de Santa Catarina. A questão é referente a Operação 30°, deflagrada no dia 9 de maio pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Balneário Camboriú.
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Segundo o MPSC, quatro vereadores, um suplente, um ex-vereador e um advogado – pai de um dos agentes públicos – foram denunciados por associação criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A investigação começou em 2016 a partir do depoimento de um empresário, que apontou que vereadores estariam fazendo exigências a empresários da construção civil para obter vantagens indevidas. Em troca, os vereadores aprovariam projetos de lei, incluindo alteração do plano diretor de Balneário Camboriú. Em um dos casos, dois vereadores teriam exigido R$ 250 mil de um empresário para aprovar um projeto que beneficiaria um empreendimento.
A assessoria da Câmara Municipal informou que a Casa não vai se manifestar sobre o caso por enquanto, pois os vereadores não foram notificados sobre a denúncia. Até a manhã desta sexta-feira (26), os quatro denunciados continuavam nos cargos e nenhum pedido de CPI havia sido solicitado. Os nomes ainda estão mantidos em sigilo.
Morreu na manhã desta sexta-feira o homem vítima de explosão em um geminado em Joinville. Ele estava internado na UTI em estado grave desde o dia do acidente, 5 de maio. À época, ele chegou em casa e, ao acender a luz, aconteceu a explosão, que teria sido causada por vazamento de gás. Outras quatro pessoas ficaram feridas. A causa da morte ainda não informada pela família. O corpo do homem deve ser enviado à cidade de Canoinhas. Ele deixa esposa e duas filhas.
*Com informações do G1 SC, da RBSTV e do Diário Catarinense
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