A joinvilense Margareth Aparecida Marcondes, acusada de enviar bombons envenenados a uma jovem em Curitiba, foi condenada a 30 anos de prisão, por quatro tentativas de homicídio. O caso aconteceu em 2012. A doceira morava em Joinville e, segundo a denúncia, teria enviado os chocolates envenenados porque gastou o dinheiro recebido da cliente e queria adiar a realização do aniversário de 15 anos. O julgamento durou aproximadamente 13 horas nesta segunda-feira (07). De acordo com a decisão do júri, Margareth pode recorrer em liberdade. A mulher chegou a ser presa e atualmente é monitorada por uma tornozeleira eletrônica. A doceira já havia sido condenada em 2014, a dez anos e oito meses de prisão em regime fechado, por tentativa de homicídio triplamente qualificado no processo que responde em Joinville. Margareth foi declarada culpada pela agressão ao ex-companheiro, utilizando um rolo de macarrão, em 2012.

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A Polícia Civil procura uma quadrilha que destruiu uma relojoaria em Joinville, com um furgão em marcha à ré. A ação toda durou menos de um minuto e foi flagrada por câmeras de segurança. Ela ocorreu no dia 1º de agosto, mas as imagens foram divulgadas no último final de semana. O dono da loja não informou o tamanho do prejuízo.

O saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi liberado aos moradores de Treviso, no Sul de Santa Catarina, atingidos pelo vendaval no dia 8 de junho. Segundo a prefeitura, na próxima semana será montada uma estrutura para cadastramento da população. Todos os moradores de Treviso que têm saldo nas contas do FGTS poderão fazer o saque, que estará disponível por 90 dias, segundo a prefeitura.

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) ofereceu denúncia contra nove pessoas suspeitas de integrar uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que desviava recursos de Casas de Atendimento Socioeducativo Provisório (Casep) de Tubarão e Criciúma e nas Casas de Semiliberdade de Criciúma e Araranguá. Os nove denunciados são os mesmos que foram presos durante uma operação em 27 de julho. Segundo o MP-SC, a denúncia envolve crimes relacionados à organização criminosa, peculato e falsidade ideológica. A investigação foi iniciada em 2015 a partir do depoimento de um ex-funcionário da Oscip.

*Com informações do Diário Catarinense, do jornal A Notícia, da RBSTV e do G1 SC

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