Um empresário de 50 anos e um professor aposentado de 84 anos estão percorrendo um total de 600 quilômetros a cavalo. Auri Casali e João Sebastião Baptista saíram de Chapecó no dia 27 de julho e pretendem chegar em Florianópolis no próximo dia 22, onde vão usar a tribuna da Assembleia Legislativa para falar da Cavalgada do Centenário. A iniciativa faz parte da comemoração do aniversário de 100 anos de Chapecó, no dia 25. A dupla já percorreu cerca de 500 quilômetros em 19 dias e fazem uma parada em Anitápolis para descansar os cavalos. De Chapecó a Lages foram margeando a BR-282. Eles já enfrentaram chuva, temperaturas negativas de três graus em Urupema, atravessaram o leito do Rio Canoas e percorreram antigos caminhos de tropeiros. Os dois já estão acostumados a aventuras como esta: em 2014, cavalgaram por 1,2 mil quilômetros de Chapecó até Montevidéu, no Uruguai, onde foram recebidos pelo então presidente, José Mujica.
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O número de focos do mosquito Aedes aegypti cresce em Santa Catarina e 60 municípios são considerados infestados. Os dados são de um boletim da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive). De janeiro a julho, o número de focos aumentou 25% em relação ao mesmo período do ano passado. Já foram encontrados focos do mosquito em 137 cidades catarinenses. Das três doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, a febre de chikungunya é a que teve mais casos este ano. Foram confirmados 27 pacientes com a doença nos primeiros seis meses do ano. Desses, 25 foram infectados fora de Santa Catarina. Os outros dois casos estão em investigação para saber o local de contaminação. Em relação à dengue, são 10 pacientes: seis contraíram a doença em outros estados, um em Santa Catarina, um em local indeterminado e dois estão em investigação. Há um caso de zika vírus, com o paciente infectado fora do estado.
*Com informações do Diário Catarinense, do G1 SC e da NSC TV