Duas equipes de Santa Catarina participando dos playoffs da Superliga Masculina de Vôlei. Esse é o desejo do bicampeão olímpico Giovane Gávio, que foi o convidado do programa ATL Sports, da Rádio Atlântida, no último sábado (2).
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Durante a entrevista, o gestor do Joinville Vôlei falou sobre o momento do time na competição, a situação da outra equipe catarinense, o Blumenau, e também sobre o que pode ser o diferencial da seleção brasileira nas Olimpíadas de Paris 2024.
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Na Superliga, o Joinville está em quinto lugar na tabela, com 30 pontos conquistados. Faltando quatro rodadas para o fim da fase classificatória, a equipe pode garantir a classificação nos playoffs no jogo desta segunda-feira (4) contra o Campinas, que era a meta de Giovane.
— Sexto, quinto, sétimo… eu acho que esse foi desde o início o nosso grande objetivo. O grande desafio é fugir do Cruzeiro, porque, realmente, eles têm uma capacidade financeira maior do que todos os outros times, e acabam contratando jogadores de um nível um pouco melhor do que os outros e isso, talvez, faça uma diferença nos playoffs — analisa Giovane.
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Giovane fala sobre a possibilidade de Joinville e Blumenau passarem para os playoffs
Sobre ter uma outra equipe catarinense passando da fase classificatória, o gestor do Joinville acredita que seria muito bom para o vôlei do Estado. O Blumenau é o décimo colocado na tabela, abriu cinco pontos da zona de rebaixamento e vive uma boa fase na Superliga.
— Blumenau é um projeto já mais antigo, mais maduro. Esse ano sofreu um pouco com a saída de alguns patrocinadores, mas o projeto continua competitivo. Eles estão vivendo uma fase boa, com resultados bons na Superliga nos últimos jogos. Eu fico feliz porque imagina a gente ter duas equipes de Santa Catarina participando dos playoffs. Eu acho que é uma grande conquista para o Estado, esse é o nosso grande objetivo — projeta.
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Seleção brasileira de vôlei nas Olimpíadas de Paris 2024
Como é impossível entrevistar Giovane Gávio e não falar sobre seleção brasileira, o presidente abordou o que espera do Brasil para os Jogos Olímpicos deste ano. O bicampeão olímpico vê o Brasil no pódio, mas acredita que o diferencial do conjunto em Paris, tanto feminino, quanto masculino, será o sistema defensivo.
— Por questões latinas, a gente gosta muito do ataque, mas descobrimos com o tempo que é o sistema defensivo que coloca muita pressão no adversário, então não deixar cair a bola é uma grande forma de você botar pressão no adversário, por isso a gente treina mais defesa. A quantidade de horas de treino que a gente faz no Brasil é muito superior ao que os times fazem lá fora. Então essa é a vantagem que a gente tem no nosso vôlei. Nossa escola é trabalho. Nossa escola é treino e dedicação o tempo inteiro — conclui.
Veja também: as 12 equipes que disputam a Superliga Masculina de Vôlei
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*Pablo Brito é estagiário sob a supervisão de Diogo Maçaneiro
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