Ao pensar em gestão empresarial, é possível que a primeira imagem que venha à mente associe o gestor de uma empresa tradicional assinando uma pilha de papéis, não é verdade? Porém, muito além da parte operacional, uma gestão eficiente exige competências complexas, como planejamento de ações e implantação de projetos da organização que visem manter a harmonia na execução das atividades e o cumprimento das metas da empresa. Além da projeção de riscos para evitar que influências internas ou externas causem problemas de grande impacto, exigindo estratégia e flexibilidade da gestão.

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Estar à frente desses processos de forma sólida, organizada e com capacidade para conquistar resultados positivos e rentáveis em momentos instáveis e de crise, como na pandemia da Covid-19, não é uma tarefa simples. É fundamental ter um olhar sistêmico, com processos claros e que conduzam a atuação dos funcionários para que saibam como agir nas situações de incerteza, bem como integração entre as áreas. É preciso liderar e também saber engajar a equipe em prol de um mesmo propósito.

Um dos caminhos para alcançar esse objetivo, de acordo com o diretor presidente da Fundação Fritz Müller, Everaldo Artur Grahl, é a implantação de um comitê de crise que avalie e faça com que as decisões sejam tomadas da forma mais correta possível, sem deixar de observar o negócio e o cenário do problema. Sua importância é diretamente proporcional à complexidade e ao perfil de risco de cada empresa: quanto maior e suas variáveis sensíveis, maior a necessidade da implantação prévia.

Escolas de negócios fortalecem nova visão de mercado

A constante mudança do mercado tem gerado uma nova demanda: a procura por gestores plenamente capacitados para atuar na promoção da transformação organizacional, estando alinhados às novas tendências.

Para responder com agilidade e assertividade aos desafios que surgem no dia a dia do meio corporativo, as empresas devem conhecer bem o seu core business, possibilitando a adaptação às situações imprevisíveis, se for necessário. Segundo o diretor presidente da FFM, o segredo está em apostar na educação executiva continuada para manter o negócio atualizado e competitivo.

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Fundação Fritz Müller
Para o diretor presidente da Fundação Fritz Müller, Everaldo Artur Grahl, empresas devem investir em educação executiva para se manterem competitivas. (Foto: Divulgação Fundação Fritz Müller)

— O mercado de trabalho está cada vez mais automatizado, mais veloz e mais dinâmico, exigindo gestores preparados, líderes com uma postura lapidada e que se adaptem às circunstâncias e às constantes que são provocadas pelo movimento da economia — aponta Everaldo Artur Grahl.

Foco no desenvolvimento corporativo

Para Grahl, as escolas focadas em educação corporativa carregam em seu DNA essa necessidade de desenvolver novas mentalidades e novas posturas no ambiente corporativo. A Fundação é uma instituição de educação continuada e corporativa, localizada em Santa Catarina, e atua buscando soluções que resultem no desenvolvimento profissional e na evolução sustentável dos negócios e da sociedade.

> Qual é o papel do administrador em uma organização?

— A pandemia, além de despertar um novo olhar para o ser humano, potencializou uma revolução tecnológica que já vinha se desenhando e que tornou realidade comportamentos e hábitos até então ainda pulverizados. A educação continuada ganhou ainda mais espaço e destaque nesse sentido — diz o diretor.

Sobre a Fundação

A Fundação Fritz Müller surgiu em 1996 e oferece programas diversificados, com temas específicos e adequados para diferentes níveis de desafios exigidos no ambiente corporativo, por meio de parcerias estratégicas locais e nacionais. Foca no desenvolvimento social, econômico e na perenidade dos recursos ambientais da sociedade, inserindo o conceito de sustentabilidade.

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