No dia 19 de agosto, as Lojas Renner sofreram um ataque hacker que derrubou todos os seus sistemas, causando indisponibilidade ao longo de vários dias. No início desta semana, a empresa voltou a assegurar que não há nenhuma evidência do vazamento de dados dos clientes.

Continua depois da publicidade

> Site das Lojas Renner fica fora do ar após ataque hacker

A empresa não confirmou a natureza do ataque – ou se as informações que circulavam na rede, de que havia um pedido de resgate que poderia chegar a até R$ 5.5 bilhões. Mas há, no meio, a certeza de que foi algo similar ao que a JBS sofreu meses atrás: o ramsonware, quando os hackers pedem uma quantia em dinheiro para restabelecer acesso aos sistemas.

Na última segunda, o gerente de segurança da informação da Lojas Renner, Adailton Silva, falou sobre o incidente durante a conferência “Resposta a Incidentes na Prática”, do Primeiro Congresso do Instituto Brasileiro de Segurança e Proteção de Dados. Em matéria ao excelente site CISO Advisor (que acompanhou a crise desde o momento zero), Silva contou como foi subir uma estrutura praticamente do zero, lembrou a importância da documentação e… de checar periodicamente os backups.

> Pix: o que é e como funciona a forma de pagamento

Continua depois da publicidade

“Por falta de recurso, há empresas que não documentam, mas a documentação é sempre um ponto de partida: primeiro vamos ver como as coisas estão hoje na documentação. E muitas empresas falam que é um mal necessário, mas você testa o backup? Tem de ter plano de disaster recovery em segundo plano. E se aí você vê que o backup havia sido corrompido seis ou sete meses atrás? As empresas precisam dar atenção, investir e ter pessoas olhando para isso. A ferramenta não faz tudo sozinha”, lembra Silva.

Bula simples, inclusiva e humana

O estudante Alan Zabot Costa, 16 anos, do ensino médio da Escola S em Tubarão, apresentou na semana passada sua proposta de bula em áudio na Presidência da República, à assessora-chefe da primeira dama, Marcela Magalhães.

A iniciativa de Alan é simples: um QR Code em alto relevo em embalagens de medicamentos para acionar, por meio de smartphones ou computadores, áudios com as informações constantes na bula.

O alto relevo permite à pessoa cega ou com baixa visão identificar o código, que, apontado para a câmera de um smartphone, ativa o aplicativo. Ideia simples, inclusiva e humana. Com o DNA de Santa Catarina.

Continua depois da publicidade

> LGPD: como se adequar, regras, fiscalização e todas as dúvidas sobre a lei

Serasa abre inscrições para mulheres na área de tecnologia em Blumenau

A Serasa, em parceria com a Gama Academy, anunciam a 2ª edição do projeto “Maria vai com as Devs”. Com salários no valor inicial de R$ 3.325,00, o objetivo é contratar 12 mulheres para atuarem como desenvolvedoras júnior em Mobile IOS – Swift. As selecionadas irão trabalhar na sede da Serasa em Blumenau/SC.

As candidatas interessadas devem ser maiores de 18 anos, ter conhecimento básico em Lógica de Programação e disponibilidade de atuação em Blumenau após a finalização do curso. As inscrições podem ser feitas até o dia 07/09 aqui

Leia também

Spotify permitirá cobrança por assinaturas de podcasts

Semana com apenas 4 dias? Saiba como trabalhar menos e ganhar mais​​

SC tem quatro cidades entre as mais ricas do país; saiba quais

Entenda como funcionam os empréstimos pessoais e o que é preciso saber antes de solicitar um