A Geração Z, popularmente conhecida como “Gen Z”, é o grupo demográfico que sucede os millennials e antecede a Geração Alfa. Embora não haja um consenso absoluto, a maioria dos especialistas concorda que a Geração Z abrange os nascidos aproximadamente entre meados da década de 1990 e meados dos anos 2010. Portanto, os membros mais velhos estão atualmente na faixa dos seus vinte e poucos anos, enquanto os mais jovens estão na adolescência ou mesmo na infância.
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“Gen Z” ou a Geração Z
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Fotos: Banco de imagens
Prioridades da Geração Z
- O estudo é uma prioridade, com foco em cursos universitários e intercâmbios no exterior;
- Inclinação ao empreendedorismo e abertura para a ideia de trabalhar em casa;
- Menos foco em dinheiro, mais foco em qualidade de vida e melhorias sociais;
- Carga idealista forte, desejando contribuir para melhorar o mundo através do trabalho e estilo de vida;
- Muitos desejam trabalhar com seus hobbies e valorizam a realização pessoal rápida.
Características da Geração Z
- Conhecidos como “nativos digitais”, são hipercognitivos e capazes de vivenciar múltiplas realidades simultaneamente, especialmente as digitais;
- Absorvem uma vasta e complexa gama de informações;
- Utilizam a tecnologia para planejamento e controle de atividades, destacando-se na habilidade de contornar imprevistos e agir preventiva e corretivamente de maneira simplificada;
- Adeptos da praticidade, autodidatas, realistas e lógicos.
O que define a Geração Z
Os integrantes dessa geração cresceram em um mundo digitalizado, onde a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas uma extensão de si mesmos. Smartphones, redes sociais e acesso instantâneo à informação moldaram suas experiências desde novos, tornando-os nativos digitais por excelência. Essa imersão na tecnologia influenciou sua forma de se comunicar, aprender, consumir mídia e até mesmo se relacionar com o mundo ao seu redor.
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Em meio à Grande Recessão e à polarização política, as gerações Y e Z enfrentam uma realidade marcada pela insegurança econômica e pela precariedade do emprego. Aprofundando-se a desigualdade de renda e a redução da classe média, esses jovens se veem confrontados com um futuro incerto, onde o desemprego e a instabilidade são a norma. Diante desse cenário, surgem movimentos anti-establishment (contra-cultura) e uma crescente adesão à chamada “Ciberpolítica”, refletindo a busca por uma identidade e estabilidade em um mundo em constante transformação.
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