O Avaí esteve abaixo do esperado no primeiro clássico da Capital de 2019. As palavras foram do técnico Geninho minutos após a derrota, por 1 a 0, para o arquirrival Figueirense, domingo, no Orlando Scarpelli. Apesar da avaliação, o comandante apontou que em certas situações o revés serve justamente para apontar em quais setores é melhor focar para que a sequência da temporada dê os resultados traçados no início do ano.

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– Não fizemos um grande jogo. Tivemos alguns erros, que não são normais. É início de temporada. A derrota sempre mostra mais coisas para corrigir do que a vitória. A vitória às vezes apaga um pouco. Na derrota fica mais evidente. Erramos em vários setores, alguns jogadores não tiveram uma boa produção. Temos agora um novo jogo na quarta, vamos tentar arrumar. Em termos de trabalho, o tempo é pouco, mas tem que tentar corrigir para a gente melhorar – disse o treinador.

Contra o Figueirense, o Avaí estreou o goleiro Glédson. Contratado no decorrer da semana e titular mesmo com apenas um treino junto dos demais jogadores do elenco, ele não foi exigido. A única bola em direção ao gol foi no lance que decretou o revés azurra. A jogada, porém, não teve participação dele, que ficou caído após a redonda desviar em Marquinhos Silva.

– Não posso fazer avaliação nenhuma, pois não foi exigido. Teve uma bola chutada de longe, uma saída de gol tranquila. E foi pego no contrapé no chute. Ele estava acompanhando. Foi um gol parecido do que tomamos em Joinville. Acho que praticamente nenhum dos dois goleiros foi exigido. Chances de gols reais foram muito poucas. Só bolas rondando ali, mas que não precisou da intervenção dos goleiros – completou Geninho, que quando era jogador profissional atuava no gol.

O Avaí volta a jogar na quarta-feira, às 21h, quando encara o Marcílio Dias, em Itajaí. A derrota para o Figueirense deixou o time na terceira colocação, com sete pontos.

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