O Avaí cria expectativa de se apresentar de forma diferente no primeiro jogo da equipe com a mão do técnico Geninho. Os últimos dois treinamentos antes do duelo das 16h30min de sábado, no Alfredo Jaconi, foram de portões fechados. No entanto, o comandante deu indícios de que vai armar a equipe no 3-5-2 e com premissa de mais ofensividade. Ele aponta que a receptividade do elenco vai ajudar na postura da equipe.
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— Aos poucos eu vou tentando passar alguma coisa. Vou conversa com o grupo, sentir com eles, para ter a minha definição após esse último treinamento. A semana foi puxada, muito forte, ainda não conversei com eles. É importante para o treinador receber bem a mudança, por menor que seja. Principalmente com um grupo acostumado a jogar por dois anos e com elenco mantido como é o caso. Você tem que sentir como o atleta sente a mudança. Se de repente eles me disserem que dá para fazer, você pode arriscar — descreveu o treinador, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
O treinador pode entrar em campo com: Aranha; Alemão, Betão e Airton; Guga, Judson, Renato, André Moritz e Capa; Romulo e Getúlio. O jogo em Caxias do Sul, pela Série B do Campeonato Brasileiro é o primeiro para a equipe assimilar a forma nova de atuar. O treinador acredita que não será o bastante para refletir os conceitos de jogo que implanta neste começo de trabalho na segunda passagem pelo Leão.
— Acho que mais umas três rodadas. Não pode demorar mais que isso. E bom porque teremos mais três semanas. Talvez para o clássico o time tenha mais a minha cara. Eu sigo mantendo a minha maneira de pensar, um campeonato longo. É claro que se você puder ser campeão, ótimo, todos querem ser campeões. Um título de Série B é uma maravilha e isso tem um peso maior do que subir em quarto. Mas é importante estar entre os quatro quando termina o campeonato. Eu não preciso estar entre os quatro agora, preciso estar pertinho — justificou.
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