Para alguns, um hobby. Para outros, um esporte. O modelismo envolve desde os que classificam a prática como “coisa de gente grande” até os que apontam a atividade como um terapia. O mundo das réplicas de aviões, helicópteros, barcos e carros fascina quem está de fora.

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Neste final de semana, Gaspar recebeu o 28º Festival Brasileiro de Aeromodelismo (Fesbraer), que não reuniu apenas aviões e helicópteros, mas também carros e barcos, no Clube de Modelismo Asas do Vale.

Segundo o presidente do Clube Asas do Vale, Felipe Juliano Braz, 28 anos, o número de réplicas de helicópteros e aviões passou de 1 mil. Nos carros, foram 40 inscrições e, nos barcos, 20. Ao todo, 420 participantes de diversas partes do Brasil e até de fora.

Como a maioria dos praticantes não vive do modelismo, eles precisam destinar o fim de semana para se dedicar ao hobby. Diante disso, enfrentam a competição dos familiares, que também querem um tempinho ao lado deles durante as folgas.

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Segundo o presidente do Asas do Vale, a brincadeira entre os adeptos do modelismo é que, se as esposas pedirem que escolham entre elas e o hobby, os maridos entregam a chave de casa e pedem apenas para ficar com os equipamentos.