O futuro Jardim Botânico de Florianópolis foi discutido nesta sexta-feira na Fundação do Meio Ambiente (Fatma). O pré-plano físico-espacial do projeto foi apresentado pelo arquiteto André Schmittm. O biólogo Ademir Reis mostrou o esboço do pré-plano de gestão botânica.

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Com apoio da OSX, empresa do Grupo EBX, já foram investidos R$ 500 mil na elaboração e no plano de gestão do projeto. O local, com 70 hectares, será distribuído em três estações: no mangue do Itacorubi, no Rio Papaquara, junto ao Sapiens Parque, em Canasvieiras, e na Cidade das Abelhas, no bairro Saco Grande.

O encontro contou com técnicos representando a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Fundação de Apoio à Pesquisa Científica de Santa Catarina (Fapesc) e da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram). Técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável também estiveram presentes.

Foi a segunda vez que as entidades se reuniram com a Fatma para discutir o projeto do Jardim Botânico. Em maio, foram apresentadas e debatidas diversas questões.

Uma delas apontou que a parte abrangida pelo Sapiens Parque, chamada de Papaquara, poderá ter uma temática tecnológica e ser aproveitada principalmente no verão, contando com o movimento de turistas para visitas.

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Para a Cidade das Abelhas foi discutida a possibilidade de um belvedere, para que os visitantes possam usufruir de uma bela vista do parque. Além disso, a intenção é que os três locais tenham acesso fácil e foi abordada a relevância de existir meios de transporte para interligá-los.