A Fundação Lemann está trabalhando com mais de 30 organizações sociais para evitar o agravamento da desigualdade educacional durante este período em que as escolas estão fechadas. O objetivo é assegurar que todos os alunos do Brasil tenham condições para seguir aprendendo e se desenvolvendo, ainda que remotamente.
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Umas das frentes do trabalho desenvolvido pela Fundação busca articular organizações e empresas de telecomunicações para disponibilizar o acesso dos alunos a videoaulas gratuitas. O conteúdo está sendo organizado por disciplinas e séries letivas e será transmitido via canais de televisão educativos.
Além disso, a ideia é que as aulas estejam, em breve, também disponíveis para acesso gratuito na internet, via desktop ou smartphone, diversificando as oportunidades de acesso. Também nesta frente, a Fundação Lemann tem trabalhado incessantemente para mobilizar empresas de telecomunicações para a oferta gratuita de dados móveis destinados ao acesso a essas plataformas e recursos pedagógicos.
As iniciativas, reunidas sob o compromisso #PeloFuturoAgora, não têm o objetivo de substituir as aulas presenciais, mas sim de oferecer recursos e suporte para minimizar os impactos do novo coronavírus na educação.
— Nada substitui o trabalho do professor e a vivência em sala de aula, e isso torna o momento ainda mais desafiador, mas é vital que busquemos medidas de redução de danos para os alunos, com materiais de qualidade pedagógica e de fácil acesso. Sabemos que não há uma única solução capaz de atender 100% dos estudantes, por isso trabalhamos junto a inúmeros parceiros, em diversas plataformas, para escalar o alcance e beneficiar o maior número possível de alunos — diz Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Lemann.
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Para conhecer melhor cada uma de nossas iniciativas, histórico de apoio ao fortalecimento do trabalho de redes públicas de ensino e situação de cada programa no contexto Covid-19, clique aqui.
