O fluxo de acessos na maior rede social do país é enorme. Pessoas postam, interagem e se exibem por meio das câmeras ao vivo a todo o momento. Mas será que é possível delimitar um perfil profissional destes usuários? A Sexlog aceitou o desafio e mapeou as profissões mais presentes na plataforma.
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Panorama geral dos usuários Primeiramente, foi necessário identificar as categorias profissionais com mais cadastros no site. Neste âmbito destacam-se: atendimento (16,9%); negócios (13,4%), indústria (13,3%), tecnologia (11,8%) e construção (8,1%). Feito isso, é possível destrinchar cada categoria em formações e funções mais específicas e questionar: quando o foco do estudo é o número de acessos, será que esta ordem se mantém?
Profissões que mais acessam a área “atendimento” se mantém na liderança neste segundo momento da pesquisa, sendo responsável por 16,58% dos acessos. Uma parte considerável. As surpresas – ou não – começam a aparecer neste momento: dentro desta categoria, os funcionários públicos lideram os acessos com folga – e estão em segundo lugar entre as profissões mais citadas na rede social. São eles os responsáveis por 5% das entradas da plataforma.
É impossível analisar este alto índice de forma genérica, mas alguns fatores podem contribuir para esta liderança, como jornadas mais curtas e flexíveis de trabalho – além de uma estabilidade maior e do número de tarefas. Os motoristas – por sua vez autônomos e com horários livres esporádicos – seguem de perto na segunda colocação, com 2,72% dos acessos.
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Na briga pelo vice-campeonato das categorias, as posições se invertem. Enquanto no número de cadastrados a “indústria” ocupava a terceira colocação, nos acessos ela sobe para a segunda – além de ser líder em menções. Resumidamente: 14,06% dos acessos são feitos pelos profissionais desta categoria.
Já o ramo de “negócios”, por sua vez, desceu uma posição e é responsável pelo terceiro maior índice de acessos, com 13,95% deles. Nesta categoria destacam-se os profissionais comerciais (4,12%) e os empresários (2,43%), com toda a sua autonomia e liderança.Os profissionais da categoria “tecnologia” são responsáveis por 10,68% dos acessos.
Um número relativamente surpreendente, tendo em vista a proximidade destes colaboradores com o meio digital – o que os torna, potencialmente, consumidores vorazes de plataformas e redes sociais. Talvez as jornadas de trabalho com poucas pausas e, até mesmo, o fato de terem este contato virtual como profissão durante quase todo o dia, sejam alguns dos motivos para que esse segmento não aproveite tanto os “horários livres” para permanecer online.
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Fechando o Top 5 de categorias que mais acessam a Sexlog está a área “construção”. Os engenheiros – profissionais que, apesar do cotidiano agitado, muitas vezes trabalham de escritórios, em frente aos computadores -, por exemplo, são responsáveis por 2,43% dos acessos.
Enquanto isso, os pedreiros respondem por apenas 0,40% das entradas. Este índice mais baixo e essa diferença podem ser justificáveis pelo ambiente de trabalho onde se encontram – muitas vezes com pouco acesso às tecnologias – e pelas exaustivas jornadas de trabalho.