Na vitória suada do Avaí em cima do Marcílio Dias por 2 a 1 neste domingo, dia 10, o capitão Marquinhos teve um papel decisivo. Foi ele quem marcou o gol da vitória, de falta, já nos acréscimos.

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– Hoje eu não estava em uma tarde inspirada, mas fui contratado para resolver e resolvi. Não é só de pancada que a gente vive, a gente também gosta de elogio. Hoje eu tive o mérito de pegar a bola para bater e fazer o gol, mas isso eu deixo para todo mundo comemorar – declarou após a partida.

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Para o meia, o objetivo é o time mostrar evolução durantes as competições. Para isso, precisa treinar também na prática e não só na conversa. Só que o planejamento do início da temporada não foi o ideal e os jogadores ainda têm sofrido com isso. Muitos têm se lesionado e não conseguem apresentar o futebol que gostariam por não estarem em sua melhor forma. E a comissão técnica, que assumiu o time no meio dessa situação, teve que se ajustar à realidade.

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– Ainda viemos pagando por uma situação do começo do ano, uma pré-temporada que empurramos com a barriga e muitos jogadores, e eu sou um deles, estão sofrendo com isso. Só que a torcida quer saber do resultado final. Eu mesmo dou a cara para bater. Não tenho medo e assumo. Mas, às vezes, faltam algumas pessoas assumir a sua parcela de culpa. É muito fácil trazer o Marquinhos de volta e jogar toda a responsabilidade nas costas dele – enfatiza.

Na opinião de Marquinhos, independente do esquema tático que o Avaí entrar campo, o importante é que a equipe esteja compacta e mostre a cara de um time vencedor. Ele analisa que o Marcílio Dias cresceu durante o jogo e o Leão não conseguiu ter um bom desempenho na etapa final. Só que a equipe azurra teve a felicidade de definir a partida em uma bola parada.

– No Catarinense é assim. Nem sempre quando a gente joga bem, vence. E nem sempre quando joga mal, perde. Continuamos dentro do G4 e o pensamento nosso é classificar. Independente da posição. Claro que gostaríamos de estar entre os primeiros, mas não conseguimos e agora temos que consolidar a terceira colocação – avisa.

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Para isso, o time precisará vencer o Concórdia na última rodada do returno, no próximo domingo. O Galo do Oeste está na briga contra o rebaixamento. Além de precisar de uma vitória, depende da combinação de resultados para se manter na elite.

– O nosso empenho agora tem que ser redobrado para o jogo contra o Concórdia. Só que no meio da semana temos um jogo difícil contra o Botafogo, que é uma mata-mata, e a gente tem consciência que vai ser difícil – recorda, fazendo alusão à primeira partida pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

A partida pela competição nacional será nesta quarta-feira, dia 13, no Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro.

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