A retração predomina nos principais mercados mundiais em decorrência da ausência de sinais concretos de mudança cambial na China, onde o governo anunciou liberar o yuan para oscilar livremente. Sem detalhes das medidas, os investidores, especialmente no Ocidente, demonstram decepção e optam pela venda de ações.
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Depois da excelente performance da véspera, as bolsas asiáticas registraram perdas, como em Tóquio (1,22%) e Hong Kong (0,45%), e pequenos ganhos, como em Xangai (0,1%). Na Europa, praticamente todos os pregões operam no negativo, com quedas de cerca de 1% e Londres e Paris.
Nos EUA, onde o euro volta a ser negociado abaixo de US$ 1,23, Wall Street está praticamente estável. No Brasil, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) flutua bastante a agora sobe cerca de 0,4%. Após abrir pressionado para cima, o dólar recua para R$ 1,7660 neste momento.