A vaga do Avaí à final do Campeonato Catarinense 2019 teve contribuição do goleiro Lucas Frigeri. Titular contra o Criciúma, ele defendeu as penalidades de Wesley e Marlon e viu os companheiros acertarem as batidas. Não à toa, ele estava eufórico após a confirmação da passagem azurra para encarar a Chapecoense na decisão e citou o rodízio na meta leonina, criação da comissão técnica de Geninho no início da temporada.
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– Quando implementaram o rodízio, muitos criticaram e torcedores acharam ruim. Mas mostramos que quem entra, dá conta do recado. Quando me disseram que o rodízio ia continuar e eu teria a oportunidade de jogar, tinha certeza que ia passar. Não deu nos 90 minutos, mas conseguimos avançar à final – falou Frigeri, que tem se revezado com Vladimir e Glédson na meta do Avaí desde o início do ano.
Apesar da euforia com a classificação à final, os jogadores do Avaí reconheceram que o time não foi bem contra o Criciúma. Capitão azurra, o zagueiro Betão chegou a dizer que se fosse apenas por esse confronto, o Leão não merecia a vaga à final, principalmente por se tratar da melhor equipe do Catarinense e que terminou a primeira fase na liderança.
– Se fosse pelo jogo, não merecíamos, fizemos um péssimo jogo tecnicamente falando. Mas pelo campeonato, era a final que esperavam, dois times de Série A. Estamos felizes por ter conseguido, vamos ajustar os erros e fazer a decisão para a Ressacada – falou Betão.
No domingo, às 16h, Avaí e Chapecoense decidem o título do Catarinense 2019, na Ressacada. Há dois anos, os clubes duelaram na decisão, com triunfo do Verdão do Oeste.
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