Filho de congoleses, François Muleka nasceu em São Paulo, passou pela Bahia e veio morar em Florianópolis aos dez anos, em 1995. Em 2013, estreou em disco com o grupo Karibu. No ano seguinte, lançou o CD solo Feijão e Sonho, em que mistura melodias assoviáveis com um jeito percussivo de tocar violão, no que chama carinhosamente de “batuquinho”.
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Dono de um gosto eclético, que vai das combinações de ritmos africanos com jazz, samba e metal do trio Metá Metá à mescla de popular com erudito de Alegre Corrêa, Muleka não consegue se imaginar sem música. “Para mim, é algo natural como o ar”, disse ao Anexo em janeiro. Enquanto seu próximo álbum – O Limbo da Cor – não sai do forno, o artista revela suas influências de música brasileira, pop dos EUA e ritmos africanos no Estúdio Anexo.
Confira as músicas na íntegra
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