O goleiro Hugo Lloris e o técnico Didier Deschamps já haviam chegado na sala de entrevistas coletivas da Arena, mas as cadeiras reservadas a eles ainda não. Do auditório cheio de jornalistas, veio a brincadeira:
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– Começou a batalha psicológica.
Deschamps e Lloris riram, enquanto Paulo César, chefe da delegação da França no Brasil, foi em busca dos assentos. A demora fez com que o assessor de imprensa da seleção francesa desse início à coletiva com os dois entrevistados em pé, ao que o treinador brincou:
– Bom, vamos como os políticos (de pé). Obrigado pela batalha psicológica, é um bom aquecimento.
Quando os franceses se acomodaram, a primeira pergunta foi sobre a ida da delegação a uma churrascaria na noite de sexta.
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– Foi bom experimentar a carne brasileira. Nós comemos muito bem. Nos permitiu sair um pouco do contexto do hotel, concentração e treinos. Deu para confirmar que aqui há uma das melhores carnes do país – respondeu o goleiro Lloris.
Sobre a partida do domingo, Deschamps não quis confirmar a equipe que irá a campo a partir das 16h. O treinador voltou a manifestar respeito pelo Brasil e disse que, provavelmente, seus comandados terão menos posse de bola que o adversário durante o amistoso.
– Eu vi o jogo contra a Inglaterra. Tem muita força ofensiva no Brasil, muita capacidade para acelerar as jogadas nos últimos 30 metros, driblar o adversário e finalizar. Eles provavelmente vão ter mais posse de bola do que nós – concluiu.