Uma vela utilizada em orações por uma família, que foi deixada acesa, causou um incêndio em um quarto de uma residência no bairro Ponte do Imaruim, em Palhoça, na noite desta quinta-feira (12), conforme informações do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC).

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As equipes de bombeiros foram acionadas por volta das 22h para atender um princípio de incêndio em uma casa na rua Albertina de Moraes, número 163.

Enquanto a guarnição se dirigia até lá, o Centro de Operações de Bombeiros (Cobom) comunicou que se tratava de um incêndio em um dos cômodos da residência, que ainda não havia se espalhado. De acordo com o CBMSC, um bombeiro civil de folga que estava no local já estava auxiliando no combate às chamas, e a eletricidade já havia sido desligada.

Ao chegar ao local, as equipes de bombeiros constataram que o incêndio era no quarto da frente da casa. O proprietário da residência comunicou à corporação que já havia retirado os familiares da moradia e, por orientação do bombeiro presente, havia fechado a porta do quarto a fim de desacelerar a propagação das chamas.

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Como foi o combate ao incêndio

As equipes de bombeiros formaram uma linha de ataque a partir do interior da casa, mais precisamente pela porta do quarto que estava em chamas. Apesar de ser uma casa de apenas um andar, a janela do cômodo estava trancada, o que dificultou o acesso da equipe para o combate por uma segunda linha, de acordo com os bombeiros.

Quando perceberam que o vidro da janela já estava trincado devido ao calor, a equipe resolveu quebrar o vidro, a fim de acessar a casa. Com sucesso, para combater as chamas, eles utilizaram o ventilador para a exaustão da fumaça, além de duas linhas de combate.

No total, foram gastos aproximadamente mil litros de água para que o incêndio fosse contido.

Vela acesa causou o incêndio

De acordo com o CBMSC, através da perícia feita no local, a equipe concluiu que o que iniciou o fogo foi uma vela que ficou acesa, por descuido da família. Ela estava em cima da mesa de cabeceira, onde normalmente ficava para a realização de orações.

O morador alegou que deixaram a vela acesa sozinha por algum tempo e, ao retornar, as chamas já estavam descontroladas. A família tentou, ainda, controlar o incêndio com água da mangueira de jardim e baldes, mas não tiveram sucesso.

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