Só quem já foi pego desprevenido por um temporal sabe a falta que uma sombrinha faz nessa hora. Em Balneário Camboriú e na Praia Brava, em Itajaí, moradores e turistas podem escapar do “banho” inesperado ao recorrer a um sistema que compartilha guarda-chuvas em quase 40 pontos diferentes das cidades. E o melhor: de graça.

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Os itens ficam em uma máquina e, para retirá-los, é preciso fazer o cadastro no aplicativo da Rentbrella, startup que operacionaliza o serviço. As primeiras 24 horas são sempre gratuitas. Caso o guarda-chuva não seja devolvido, é cobrado R$ 2 por dia. Se a pessoa “desaparecer” por três dias úteis, são cobrados R$ 34, mas então é possível ficar com o objeto. Segundo Nathan Janovich e Freddy Marcos, fundadores da empresa, menos de 2% dos clientes acabam permanecendo com o produto.

A corretora de valores EQI, responsável por lançar a proposta em Balneário Camboriú e Praia Brava desde o mês passado, diz que o objetivo é melhorar a mobilidade, promover a sustentabilidade e a inovação, além de estimular a economia circular. Até o fim de julho serão 50 máquinas (veja onde já há na lista abaixo) com 5 mil guarda-chuvas espalhadas em shoppings, academias, faculdades, restaurantes e hotéis.

Além de serem produzidos com garrafas PET recicladas, com estrutura de fibra de vidro e proteção UV50, os guarda-chuvas também fazem parte de um projeto chamado “Guarda Mais que Chuva”, que transforma os que não tem mais uso em novos produtos, como estojos, ecochilas e ecobags. Tudo é distribuído para entidades parceiras, conta ainda a EQI.

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