Melhorar a acessibilidade e poder receber melhor os milhares de turistas que buscam conhecer as fortalezas de Florianópolis é um dos objetivos do início das obras de restauração nos prédios históricos. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) autorizou que os locais recebam melhorias, e um dos itens está em tornar mais fácil o acesso a eles, como explicar Salvador Gomes, administrador de edifícios da UFSC, que fala sobre a Fortaleza de São José da Ponta Grossa.

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– Ela está sob gestão da UFSC há 40 anos, temos um trabalho de manutenção e no último anos reabrimos o segundo piso do paiol da pólvora e fizemos intervenções no telhado, recuperamos algumas exposições, mas ela não tem acessibilidade. Esses edifícios foram feitos para serem difíceis de entrar. Hoje foram requalificados como atrativos turístico e cultural a gente precisa dar mais condições para as pessoas chegarem lá. Hoje não temos acessibilidade em São José da Ponte Grossa, que seriam rampas e elevadores que estão previstos neste novo restauro – explicou o servidor em entrevista à CBN Diário.

Todas as fortalezas de Florianópolis, Santa Cruz de Anhatomirim e Santo Antônio de Ratones, além de São José da Ponta Grossa, serão contempladas pelos R$ 12 milhões que serão destinados para a reforma.

– Todas elas estão na mesma situação de manutenção, precisa de algumas intervenções para abrir algumas alas que estão fechadas, mas a de Ratones há uma dificuldade extra pelo fato dela estar localizada numa ilha no meio da Baía Norte. É um desafio também logístico de realizar esse restauro mas há planos de adequação de acessibilidade.

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