No balanço dos três primeiros dias da ação intensificada contra o Aedes aegypti em Joinville, as equipes da força-tarefa visitaram mais de 1.700 domicílios dos bairros Itaum e Floresta, considerados áreas infestadas pelo mosquito. Ao todo, são 2.207 domicílios a serem vistoriados nos dois bairros que apresentaram o maior número de focos no ano passado, e que neste ano também lideram o ranking.

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Mais de cem pessoas entre agentes de combate a endemias, agentes comunitários de saúde, bombeiros voluntários, Polícia Militar, Polícia Ambiental, Defesa Civil, Subprefeitura Sul e empresa Ambiental vistoriaram as casas e comércios da região. O trabalho do primeiro ciclo de vistorias e orientação teve início na segunda-feira (18) e vai até a próxima sexta-feira.

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Segundo a Vigilância Ambiental de Joinville, a ação foi praticamente concluída nesta quarta-feira, restando apenas o retorno nas cerca de 500 casas que estavam fechadas.

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– Vamos trabalhar com os bombeiros e com o drone da Polícia Ambiental para verificar as casas que estavam fechadas – explica Nicoli dos Anjos, coordenadora da Vigilância Ambiental>

Em Joinville já são oito focos identificados, sendo três no Itaum, dois no Floresta, dois no João Costa e um em Pirabeiraba. A coordenadora acredita que a operação já teve sucesso e credita isso à união de esforços de várias entidades.

– O trabalho dos nossos agentes foi reforçado pelos agentes comunitários, pelos bombeiros, polícia, defesa civil e isso fez a diferença. O sucesso foi concretizado devido a participação efetiva e comprometimento de todos os envolvidos, sendo que encerramos o trabalho antes do previsto – disse.

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Nicoli reforça ainda que este trabalho só será completo se a população seguir as orientações e eliminar os acúmulos de água parada.Esta é a primeira ação efetiva coordenada pela Sala de Situação de Combate ao Aedes aegypti. O segundo ciclo de vistoria na mesma região será feito entre os dias 22 e 26 de fevereiro.

Reforço na equipe

A secretaria da Saúde está chamando mais 14 agentes de combate a endemias para reforçar a equipe da Vigilância Ambiental no combate ao Aedes ageypti. Assim que a documentação estiver concluída, os novos agentes já começam a atuar.