Os incidentes que atingiram a turnê do Foo Fighters no ano passado acabaram chegando à Justiça. Os primeiros cancelamentos aconteceram depois de o vocalista Dave Grohl cair do palco na Suécia e quebrar a perna – duas apresentações no estádio Wembley, em Londres, e uma em Edimburgo acabaram sendo canceladas e aparecem em um processo judicial da banda contra a seguradora Lloyd¿s, que tem base em Londres.

Continua depois da publicidade

De acordo com a banda, a empresa tem tentado caracterizar os cancelamentos como “adiamentos”, o que faria com que a Lloyd’s não fosse obrigada a pagar o grupo pelo prejuízo. As informações são da Spin.

Leia mais:

Em comunicado, Foo Fighters brincam com boatos de separação da banda

Continua depois da publicidade

Disney doa U$ 1 mi para vítimas de atentado em Orlando

MasterChef desta terça teve troca de farpas

No mesmo processo, a banda destaca também quatro shows cancelados após o ataque terrorista à casa de shows Bataclan, em Paris. Segundo a banda, haveria uma “cláusula de terrorismo” que cobriria os custos em caso de cancelamento após ataques terroristas. A empresa de seguro não estaria relacionado essas apresentações a essa cláusula. Depois dos ataques, o Foo Figthers cancelou shows em Paris, Lyon, Turim e Barcelona – a empresa estaria discutindo o cancelamento dos dois últimos, já que eles não aconteceriam na França, onde aconteceu o ataque.