Construir uma visão sustentável e integrada com a região metropolitana da Grande Florianópolis, melhorar os serviços básicos à população e posicionar a cidade de acordo com suas vocações econômicas.

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Estes são alguns dos desafios elencados pelo movimento Floripa Te Quero Bem dentro do tema planejamento. Quarta-feira à noite, ocorreu a sexta de uma série de reuniões que apontaram os desafios para o futuro da Capital nas áreas de educação, segurança, saúde e mobilidade.

O comitê consultivo, formado por entidades civis, discutiu questões relacionadas ao planejamento de Florianópolis. O tema foi o que até agora demandou maior debate devido à abrangência. Habitação, esgotamento sanitário, preservação do meio ambiente e plano diretor foram alguns dos assuntos abordados.

Os desafios foram validados após a apresentação de indicadores sociais que revelam que Florianópolis é a Capital do país com maior parcela da população com renda superior a cinco salários mínimos, e, ao mesmo tempo, ainda tem 10% dos domicílios localizados em ruas sem nomes.

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A construção de um plano de cidade sustentável integrado com a região metropolitana foi validada como um desafio de visão estratégica. A melhora dos serviços públicos básico – como abastecimento de água, rede de esgoto e recolhimento de lixo – é encarada como urgência. Já o posicionamento da cidade de acordo com suas vocações econômicas passa pelo fortalecimento do Instituto de Planejamento Urbano (Ipuf).

O movimento

Quem faz parte – Foi criado pelo Grupo RBS, em parceria com o Instituto Padre Vilson Groh, o Instituto Comunitário Grande Florianópolis e o Instituto Guga Kuerten. É formado por representantes de entidades de classe, sociais e universidades de Florianópolis.

Temas discutidos nos encontros anteriores

Mobilidade urbana

Segurança pública

Educação

Saúde

Próximas reuniões

18 de junho: Plano Diretor (reunião extraordinária)

2 de julho: projetos e fechamento

Encaminhamentos

Em agosto, um documento será entregue aos candidatos à prefeitura com os desafios elencados.

Será encaminhada ainda uma proposta de emenda à lei orgânica, estabelecendo que o prefeito apresente, até 90 dias após eleito, um plano de metas para a gestão, com base em indicadores e relatórios semestrais.

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Como a população pode participar

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