A máscara de pano se torna obrigatória em Florianópolis e muita gente está sem saber onde encontrar a sua. Os mais habilidosos fizeram em casa, mas quem não conseguiu produzir uma de acordo com as normas para proteção do coronavírus, está preocupado, sem saber como comprar.
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A partir desta sexta-feira (17), clientes e atendentes de lojas ou estabelecimentos que recebem público são obrigados a usar a máscara na capital. Quem descumprir, terá o local fechado pela vigilância em saúde da cidade.
Um estúdio colaborativo reúne costureiras em Palhoça para confecção do produto e a prefeitura da capital usou as redes sociais para obter contatos de pessoas que fabricam o produto e facilitar o acesso.
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Desde o início da pandemia, multiplicam-se as ofertas na internet, desde as máscaras artesanais, personalizadas, até as feitas em larga escala pela indústria. Lojas de departamento conhecidas também apresentam opções, por unidades ou kits a partir de 10 peças. Os preços são variáveis, a partir de 9 até centenas de reais.
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Colaboração
Em Palhoça, 13 costureiras se reuniram para confeccionar máscaras para entidades assistenciais e pessoas carentes. Depois de doarem 7 mil unidades, também sentiram os impactos econômicos do isolamento social e passaram a vender o produto.
Os interessados em conhecer o trabalho delas, ou encomendar uma máscara, podem acessar o perfil no Instagram @Komtecido ou pelo WhatsApp 48 9 9155 9819. Os preços vão de R$5 a R$7.
O executivo municipal também está preocupado com o acesso ao produto. Por isso, com um vídeo publicado no Facebook da prefeitura de Florianópolis, a administração fez um chamamento a profissionais da capital para deixarem seus contatos nos comentários.
A postagem com o título “Alô costureiras de Floripa” até esta quinta-feira (16) tinha 349 comentários, a maioria com números de telefones de pessoas que confeccionam o produto.
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Cuidado
Além de adquirir e usar a máscara, é importante dar atenção ao manuseio dela. A secretaria de saúde orienta que para colocá-la, deve-se tocar apenas as tiras ou elásticos. O interior da máscara nunca deve encostar em superfícies que não sejam o nariz e a boca, nem mesmo a pele da pessoa, como pescoço ou queixo.
A cada duas horas ou quando umedecer, troque a máscara, lave e deixe secar bem. Para guardá-la, use um envelope de papel e deixe as tiras para fora pra facilitar a retirada. Antes e depois de coloca-la, lave bem as mãos.