A Defensoria Pública de Santa Catarina ingressou, somente no ano passado, com mil ações de paternidade na capital. O mais comum são mães que procuram a instituição para investigar a paternidade de seus filhos.

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— Esse é um direito da criança. Com a ajuda da mãe, o suposto pai é intimado e convocado para fazer o exame de DNA. Se ele se negar, é um direito dele, a mãe pode indicar testemunhas que ajudam no decorrer do processo — explica o Subdefensor Público-Geral João Joffily Coutinho.

São raros os processos que terminam de forma consensual.