Florianópolis registrou 187 mortes de pedestres em acidentes de trânsito na última década, de 2011 a 2020. O número representa quase 19 óbitos (média de 18,7) de pessoas atropeladas a cada ano do período na capital catarinense.
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Ainda ao longo da década anterior, os números de mortes tiveram queda, se comparados os registros de dois anos atrás com o início da série histórica, com variações. Nos 10 anos anteriores, os pedestres eram as vítimas mais comuns pelos acidentes na capital catarinense, o que hoje tem motociclistas à frente.

Os registros pertencem ao Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do governo federal, e são compilados pelo DataSUS. Em Santa Catarina, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) também reúne os dados para divulgação.
Em 2021, há nove óbitos registrados pelo sistema da Dive. O dado ainda não está, no entanto, consolidado, tal como o que se refere a este ano, com uma morte registrada. O balanço de 2022 não inclui ainda, por exemplo, caso ocorrido no último sábado (21).
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Na ocasião, uma mulher de 77 anos morreu após ser atropelada enquanto atravessava a faixa de pedestres em Coqueiros, área continental de Florianópolis. Ela chegou a ser levada em estado grave para o Hospital Celso Ramos, mas não resistiu.
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