Florianópolis ficou em primeiro lugar no Ranking Connected Smart Cities pelo segundo ano seguido. A listagem de 2024 foi divulgada na terça-feira (3), durante um evento em São Paulo. Em 2023, a Capital já havia ficado no topo da lista.

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Ao todo, a capital catarinense registrou 37,525 pontos, somando indicadores como saúde, mobilidade, economia, habitação, segurança, entre outros. São 74 indicadores avaliados. O ranking é desenvolvido pela consultoria Urban Systems há cerca de dez anos, mapeando as cidades com maior potencial de desenvolvimento no Brasil.

Veja o top 10 de cidades inteligentes

  1. Florianópolis (SC)
  2. Vitória (ES)
  3. São Paulo (SP)
  4. Curitiba (PR)
  5. Niterói (RJ)
  6. Balneário Camboriú (SC)
  7. São Caetano do Sul (MG)
  8. Belo Horizonte (MG)
  9. Barueri (SP)
  10. Salvador (BA)

Além disso, Itajaí e Criciúma cresceram no ranking. Itajaí alcançou a 29ª posição, subindo mais de 18 lugares de 2023 para 2024. Já Criciúma, que antes estava fora do top 100, este ano chegou a 56ª posição.

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Florianópolis é destaque no ranking

Além de chegar ao primeiro lugar geral, Florianópolis alcançou também a primeira colocação entre as cidades do Sul do país e a primeira entre as com mais de 500 mil habitantes. No eixo mobilidade e no de segurança, ficou na terceira colocação. Em saúde, ficou em quarto lugar, e em quinto em tecnologia e inovação. No eixo economia, ficou em sétimo, e no empreendedorismo, em oitavo lugar.

Em 2023, segundo o levantamento, Florianópolis tinha 44,6 quilômetros de ciclovia para cada 100 mil habitantes, sete vezes mais que em São Paulo, por exemplo.

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Quando se fala em tecnologia e inovação, Florianópolis, que ficou como a quinta cidade mais bem colocada, conta com velocidade média de internet de 456,2 Mbps, e cobertura de 5G em 98,3% do município. A cada 100 domicílios, 52,9 tinham acesso à banda larga, e 46,9% dos empregos formais eram ocupados por profissionais com ensino superior completo.

Já em empreendedorismo, a cidade registrou crescimento de 15,2% das empresas de tecnologia, 19,3% das empresas de economia criativa, e 8,8% de aumento no número de Microempreendedores Individuais (MEI).

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