Pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgada nesta quarta-feira, identificou que Florianópolis foi a terceira capital do país a registrar a cesta básica mais cara (R$ 415,00) em novembro.
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A capital de Santa Catarina ficou atrás apenas de Porto Alegre (R$ 444,16) e São Paulo (R$ 423,23). Em compensação, outras 17 capitais tiveram queda no valor do conjunto de alimentos essenciais.
As retrações mais intensas foram registradas no Rio de Janeiro (-3,25%), Belém (-2,26%) e Brasília (-2,12%). Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 315,98), João Pessoa (R$ 324,90) e Recife (R$ 327,85).
Em 12 meses, o valor da cesta apresentou redução em todas as cidades pesquisadas. As taxas negativas variaram entre -14,43%, em Campo Grande, e -5,30%, em Porto Alegre. Entre janeiro e novembro de 2017, o custo da cesta também diminuiu em todas as capitais, com destaque para as taxas de Belém (-12,65%), Manaus (-12,51%), Cuiabá (-11,88%), e Brasília (-11,86%).
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Conforme estimativa do Dieese, o salário mínimo para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuária, higiene, transporte, lazer e previdência, deveria equivaler a R$ 3.731,39 ou 3,98 vezes o mínimo de R$ 937,00.
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