Filmes para assistir nesta quinta-feira

Melhor É Impossível

(As Good As It Gets) – De James L. Brooks. Com Jack Nicholson e Helen Hunt. Diretor que venceu o Oscar com Laços de Ternura (1983), Brooks tem uma carreira mais sólida como produtor e roteirista. Aqui, no entanto, demonstra habilidade na direção de cena: Helen Hunt vai muito bem interpretando a garçonete que parece ser a única pessoa a aturar o racista e homofóbico personagem de Jack Nicholson – os dois ganharam o Oscar. Drama, EUA, 1997, 138min. HBO Family, 16h

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Gattaca – A Experiência Genética

(Gattaca) – De Andrew Niccol. Com Ethan Hawke, Uma Thurman, Alan Alda e Jude Law. Subestimado longa de ficção científica que retrata uma sociedade futura na qual a humanidade é dividida em duas categorias, os válidos, produzidos em laboratório com os genes perfeitos, e os inválidos, aqueles nascidos sem planejamento e portanto sujeitos a doenças e limitações. No meio disso, um desprivilegiado ousa sonhar. Ficção científica, EUA, 1997, 107min. Sony, 20h

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Nebraska

De Alexander Payne. Com Bruce Dern e Will Forte. Bom filme, lindamente fotografado em preto e branco e muito bem dirigido (é mais delicado do que os outros filmes do diretor) sobre um velhinho que recebe um folder publicitário e acredita ter ganho um prêmio milionário. Ele pega a estrada com o filho para uma jornada de descobertas – da parte dos dois. Drama, EUA, 2013, 115min. Max Up, 22h

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Frankenweenie

De Tim Burton. Deliciosa fábula animada (em preto e branco, inspirada na história do cinema de horror) sobre um pequeno gênio de 10 anos chamado Victor Frankenstein, que tenta a todo custo fazer ressuscitar seu cachorrinho a partir da eletricidade gerada pelos raios de uma tempestade. Animação, EUA, 2012, 87min. Telecine Fun, 22h.

Beleza Americana

(American Beauty) – De Sam Mendes. Com Kevin Spacey e Annette Benning. A crise da meia idade se funde com a crise de valores da sociedade norte-americana neste oscarizado filme do diretor de Foi Apenas um Sonho (2008). Há títulos mais consistentes sobre o tema, incluindo os dramas familiares que o cinema independente contemporâneo dos EUA faz tão bem. Mas a sessão vale a pena. E Spacey, hoje consagrado com House of Cards, fez por merecer seu segundo Oscar (ele ganhou o troféu novamente quatro anos após o primeiro, que havia faturado por Os Suspeitos). Drama, EUA, 1999, 121min. Telecine Cult, 22h