As primeiras movimentações de torcedores e vendedores ambulantes começaram já por volta das 16h, mas foi ao fim do expediente comercial, às 18h, que a fila em frente ao portão do Estádio Augusto Bauer ganhou corpo e começou a cercar o muro e o hotel ao lado do campo. Rodolfo Viana, 63, foi preparado e levou uma cadeira de praia para esperar a abertura do portão de meia-entrada junto com o filho, Luís Augusto, de 9 anos.

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– Ele é louco por futebol e tive que vir trazê-lo para ver o jogo – conta o pai, trajado com uma camisa do Carlos Renaux.

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No portão ao lado, pessoas como Daniel Corrêa, 33 anos, que na semana passada foi um dos últimos a conseguir comprar ingressos para o jogo na Havan, e o irmão Ailton, corintiano, esperavam pela oportunidade de assistir ao confronto histórico.

– O coração está dividido e a diferença entre os times é grande, mas futebol é futebol – conta.

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