A pouco mais de um mês da estreia na Série B do Campeonato Brasileiro, o Figueirense negocia com vários jogadores, mas ainda não acertou nenhuma contratação. Nomes como Renato Cajá, Morato, Osman e Hiury foram analisados e descartados, por razões financeiras ou por análise de perfil.
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O diretor-executivo Fernando Kleimmann explicou o perfil de jogadores que o Figueira procura:
— São aqueles que tem “fome”. Ou para buscar um espaço ou para recuperar espaço.
Detalhes da montagem do grupo foram revelados pelo diretor-executivo durante o Estádio CBN Diário, transmitido ao vivo do Restaurante Mein Haus, em São José, em entrevista aos jornalistas Roberto Alves, Rodrigo Faraco e Chico Lins.
— Dentro destes moldes, a gente busca alguns parceiros, com clubes e empresários. Nos foi oferecido Renato Cajá. A gente discutiu, discutiu, discutiu…. É bom jogador. Mas não vai ter a força, a intensidade…. a fome que a Série B exige.
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Oferecido ao clube, o experiente Ibson está sendo avaliado, mas provavelmente não virá, pois o grupo já tem Betinho e Júlio Rusch para essa função.
— Nos bastidores, a gente está trabalhando. A gente tentou contratar. Mas o planejamento financeiro não deixou. A gente estava acertado com Hiury, do Atlético-MG. Ele viria de graça. Tem salário de R$ 160 mil e viria por R$ 2 mil de auxílio-moradia. Estava acertado. Aí o Sport chegou em cima da hora e disse que pagava metade do salário dele — contou o dirigente.
Kleimmann e o diretor de Planejamento e Relações Institucionais, Murilo Flores, destacaram a reconhecimento da torcida após a primeira derrota no Catarinense, diante do Joinville, domingo, no Orlando Scarpelli.
— O show da torcida foi fantástico. Quando o jogo acabou e vi a torcida pulando, não só aplaudindo, foi muito emocionante. Fundamentalmente, um reconhecimento pelo que o time fez em campo, com toda adversidade.
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Ouça as entrevistas de Fernando Kleimmann e Murilo Flores durante o Estádio CBN Diário: