Não faltou calor nem expectativa do bom público que foi ao Orlando Scarpelli no sábado ver o primeiro esboço do Figueirense em 2014. Com meio time mudado, o torcedor esperava ver Marcos Assunção em campo. Mas não teve nem palhinha. O jogador estava lá, mas sem meião, chuteira nem nada disso. Acompanhou de fora e passou algumas orientações.

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Pior foi o resultado: 2 a 1 para o Marcílio Dias, que parecia bem mais a fim do jogo que o Alvinegro. O time de Itajaí fez 2 a 1 e chegou à sua terceira vitória seguida em jogos-treino. É bom dizer, todos eles contra times que disputarão o Estadual. Ontem, os reservas ganharam do Jaraguá, da terceirona catarinense, por 4 a 0. O time conta com Schwenk, ex ídolo do Figueira, e medalhões como Thoni e Márcio Careca. O garoto Tauã, ex-Avaí, foi o algoz e marcou o gol da vitória marcilista.

Falta de entrosamento

O Figueirense teve dificuldade em girar a bola e em criar jogadas. Na melhor delas, no primeiro tempo, Lucio Maranhão, o novo camisa 9, chegou a acertar a trave. Dos jogadores do ano passado, apenas quatro começaram jogando: Volpi, Nirley, Paulo Roberto e Rivaldo. No segundo tempo, quando Everton Santos entrou, só Volpi estava em campo. O atacante mostrou que segue com a pontaria afiada e marcou o gol de empate Alvinegro.

Vinícius Eutrópio seguiu com sua proposta 4-3-3, que deu certo no ano passado. Ciro jogou como meia adiantado. Giovanni Augusto foi o principal responsável de armar as jogadas. A nova estrela da companhia, Marcos Assunção treinou à parte e acompanhou o jogo-treino do banco de reservas.

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Marcos Assunção viu o jogo-treino do Figueirense do banco de reservas