Os jogadores do Figueirense foram ao CFT do Cambirela para o trabalho marcado para as 15h30min desta terça-feira (16), mas não treinaram pelo segundo dia consecutivo. Os profissionais receberam a quitação dos valores de carteira assinada do mês de maio, mas têm uma lista de exigências à gestão do clube.

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O movimento de protesto pede a regularização dos atrasos, além de uma perspectiva de futuro.

Confira a lista de exigências do protesto alvinegro:

::: o acerto de salários de funcionários

::: ajudas de custo das categorias de base

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::: regularização das pendências de 2017 e 2018 com jogadores e demais colaboradores

::: férias e 13º salário não pagos

::: premiações atrasadas

::: depósitos de FGTS

::: direitos de imagem dos profissionais

::: salários CLT dos profissionais

::: um posicionamento do presidente Cláudio Honigman sobre os próximos meses.

A greve alvinegra foi iniciada nesta segunda-feira (15) com o primeiro boicote ao treinamento na semana de preparação para o compromisso diante do Londrina.

O protesto teve sequência nesta terça, com os atletas se recusando novamente a participarem das atividades.

O movimento de protesto pediu a presença do presidente da empresa que comanda o futebol do clube, Cláudio Honigman, que não foi ao CFT do Cambirela.

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