Ninguém duvida que eles são as duas principais forças do futebol catarinense. O curioso é que fazia muito tempo – 14 anos, para ser mais exato -, que Figueirense e Criciúma não chegavam juntos a uma decisão de Catarinense.
Continua depois da publicidade
Na última vez, em 1994, o Figueira levou a melhor, vingando a decisão de um ano antes, quando o Tigre levantou a taça na decisão contra o alvinegro. Neste domingo, às 16 horas, os rivais se reencontram no Estádio Orlando Scarpelli, na Capital, para o primeiro jogo da final.
Com melhor campanha, o Tigre tem a vantagem de decidir em casa, no próximo domingo. Mas os benefícios param por aí, já que no confronto o que vale são os pontos ganhos (em caso de uma vitória para cada um, não interessam saldo de gols ou gols marcados fora, por exemplo: a decisão vai para a prorrogação).
No Figueira, campeão do turno e que faz campanha ruim no returno, o técnico Gallo faz mistério. Mas, deu pistas de que o Marquinho pode ser a novidade alvinegra. Rodrigo Fabri, recuperado de contusão, está confirmadíssimo no meio-campo.
Os jogadores do Criciúma sentiram, sexta à tarde, a seqüência de jogos decisivos e viagens ao longo da temporada. Tanto que o técnico Leandro Machado decidiu paralisar o treino tático após 30 minutos de movimentação e deixou até de testar uma possível formação para o primeiro jogo decisivo do Estadual. “A perna da garotada pesou”, disse.
Continua depois da publicidade
Mas o técnico deve promover as entradas de Patric, na lateral-direita, e do atacante Zulu, nos lugares de Reginaldo Araújo e Jean Coral. Os dois estão suspensos por causa de cartão.