A realidade do Figueirense para 2013 é diferente. O presidente do clube, Wilfredo Brillinger, aponta uma realidade oposta à vivida neste ano. Com a queda para a Série B e uma receita menor, o torcedor não deve esperar reforços de peso. Nomes como o do uruguaio Loco Abreu, apontado como a maior contratação da história, não deve se repetir.
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Com cartas brancas para montar o elenco, Marcos Moura Teixeira e Leandro Niehues buscam um perfil comprometido com a situação, que possa ajudar o Figueirense a lutar pelo Campeonato Catarinense e conquistar o acesso à Série A.
– A montagem do nosso elenco é do departamento de futebol, e o mais importante são jogadores identificados com o clube, não se eles têm nome. A Série B é outra realidade, os salários altos eram um problema, e não teremos mais isso.
Campeonato Estadual que, para Wilfredo, tem um favorito. Para sua escolha, o critério nacional entrou: o Tigre, na primeira divisão, entra como o time a ser batido.
– No papel e na teoria o favorito é o Criciúma, por ser time de Série A, como nós fomos neste ano.
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O Figueirense estreia no Catarinense no dia 20 de janeiro, contra o Guarani de Palhoça, fora de casa.