A Fiesc e SCGás definem ações para realização de um estudo aprofundado de demanda. A proposta será levada às federações industriais e às distribuidoras do Paraná e do Rio Grande do Sul, para que o trabalho contemple os três Estados do Sul.
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O presidente da Fiesc, Glauco Côrte, afirma que na falta de investimentos da Petrobras em gás natural a participação privada poderia ser uma alternativa, apurou o colunista Claudio Loetz.
-São muitos atores neste setor e falta uma estratégia nacional de desenvolvimento, um posicionamento de governo que dê tranquilidade a investidores quanto ao retorno desses investimento-, afirmou Otmar Müller, presidente da câmara de assuntos de Energia da Fiesc.
Independentemente disso, a FIESC e a SCGás também farão contato com as federações industriais e distribuidoras dos Estados vizinhos para incluir projetos estruturais para gás no Sul no plano de expansão da malha de transporte Dutoviária (Pemat) do governo federal.
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Entre os projetos vistos como mais importantes estão a recompressão do gasoduto Bolívia – Brasil, para ampliar a capacidade de transporte, e um terminal de gás natural liquefeito.