O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) de até 22 de maio subiu 0,72%, em comparação com o aumento de 0,70% na apuração anterior do índice, de até 15 de maio. A informação é da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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Segundo a FGV, a leve aceleração na taxa do indicador foi influenciada principalmente por aumentos mais intensos de preços e fim de deflação nos grupos Alimentação (de 1,81% para 1,87%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,05% para 0,17%).

Das sete classes de despesa usadas para cálculo do índice, três apresentaram elevação de preços mais intensa ou deflação mais fraca. Além dos dois já citados, é o caso de Habitação (de 0,06% para 0,07%).

Os outros grupos apresentaram desaceleração de preços, no mesmo período. É o caso de Vestuário (de 0,82% para 0,71%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,88% para 0,81%), Transportes (de 0,28% para 0,26%) e Despesas Diversas (de 0,13% para 0,06%).

Alta em duas de de sete capitais

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A inflação na cidade de São Paulo acelerou no âmbito do IPC-S. Os preços na capital paulista subiram 0,95% no indicador de até 22 de maio, ante alta de 0,85% apurada no índice anterior. Segundo a FGV, também houve aceleração de preços em Rio de Janeiro (de 0,56% para 0,67%). As outras capitais registraram elevação de preços mais fraca, ou até deflação, no mesmo período. É o caso de Belo Horizonte (de 0,30% para 0,16%), Brasília (de 0,73% para 0,72%), Recife (de 1,32% para 1,18%), Porto Alegre (de 1,31% para 1,02%) e Salvador (de 0,09% para -0,05%).