Chega ao fim o Festival Nacional de Teatro de Animação de Blumenau em 2024, mas isso não significa que o encerramento do evento passará em branco na cidade. Para este sábado (23), último dia do chamado Animagia, quatro espetáculos gratuitos ocorrem tanto pela manhã como no período da tarde. As apresentações se dividem entre a Secretaria de Cultura e o Teatro Carlos Gomes, com horários que variam entre 9h30min e 16h.
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O primeiro espetáculo, intitulado “Alice no Brasil das Maravilhas”, de Joinville, está marcado para as 9h30min, na sala Carlos Jardim do prédio da Secretaria de Cultura. A segunda sessão do show ocorre às 15h30min, no mesmo local.
Já no auditório Willy Sievert, do Teatro Carlos Gomes, haverá a apresentação de “O Chinês e o Dragão”, de Curitiba (PR), e que também está marcada para dois horários, sendo às 10h e às 16h. Não é necessário retirar ingresso com antecedência em nenhum dos espetáculos.
Veja fotos das apresentações
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Neste sábado, além dos shows do 2º Animagia, a exposição “Teatro feito à Mão” também estará disponível no Mausoléu Dr. Blumenau, Centro da cidade, das 10h às 16h30min. No local, crianças e adultos podem conhecer a coleção de bonecos Sérgio Tastaldi, da Essaé Cia. de Joinville, onde serão estimulados a brincar e manipular os bonecos durante a visita. Por esse motivo, inclusive, o público é recebido no espaço com o aviso: “Por favor, mexa!”.
Sinopses dos espetáculos
“Alice no Brasil das Maravilhas” conta a história de uma menina que vive em uma fazendinha, curte a natureza e adora frutas e sucos naturais. Um dia, porém, ela cai em um buraco e vai parar em um mundo totalmente estranho, onde encontra bichos como o tucano, mico-leão, papagaio e o bicho-preguiça.
A peça é da Essaé Cia, de Joinville, e é recomendada para crianças a partir de 3 anos de idade.
Já “O Chinês e o Dragão”, da CórtexArte, de Curitiba (PR), é recomendado para crianças a partir de 5 anos. O espetáculo sugere que algumas histórias são contadas sem palavras. A história de Chan, o chinês, é uma destas. O frio congela o lago e ele não pode mais pescar. Assim, esta peça teatral mergulha nas profundezas do silêncio para revelar emoções que ultrapassam as barreiras da linguagem.
Confira registros da exposição
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*Sob supervisão de Augusto Ittner
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