A RBS realiza hoje uma grande festa para homenagear os melhores do Campeonato Catarinense. Será no Hotel Cambirela, com transmissão ao vivo pela TVCOM, a partir das 20h. É um momento de reconhecimento importante num campeonato que teve grande equilíbrio técnico. A escolha sempre provoca alguma polêmica, este colunista, por exemplo, diverge de alguns nomes. Como a democracia impera, ficamos com uma lista justa. Como não sou de ficar sobre o muro, vamos à divergência. Meu técnico seria o Artur Neto, com menção honrosa ao Abel Ribeiro, que não foi bem, é verdade, mas montou a base do time campeão. Não trocaria o goleiro, mas o Roberto, do Tigre, que fez um grande campeonato, também mereceu. O lateral Zé Carlos entrou só no nome. Tanto o André Ceará, do próprio Joinville, quanto o Róbson, do Criciúma, foram melhores. Os nomes escolhidos Árbitro: Giuliano Bozzano Dirigente: Moacir Fernandes (Criciúma) Técnico: Gonzaga Milioli (Criciúma) Goleiro: Marcão (Joinville) Lateral-direito: Zé Carlos (Joinville) Zagueiro: Fabrício (Joinville) Zagueiro: Roberto (Joinville) Lateral-esquerdo: Alonso (Criciúma) Volante: Perivaldo (Joinville) Volante: Coracini (Tubarão) Mentalidade Estádio Nou Camp lotado, um frenesi, e sequer o Barça lutava pelo título. A disputa era pela vaga na Liga dos Campeões. Na Itália, a Juventus foi vice-campeã e a torcida fez uma tremenda festa. O torcedor não é enganado e sabe valorizar uma boa campanha. Por aqui, seguem os formulismos a pretexto de que o campeonato perde o interesse para os clubes que não lutam pelo título. Se houvesse moralidade, os rebaixados caíssem, aí a torcida entenderia o valor de disputar uma Libertadores, uma Copa do Brasil e de não ir para a Série B. Então, todos estariam lutando por algo dentro da competição. A resposta Em análise recente sobre a convocação feita por Felipão para o confronto decisivo contra o Uruguai, coloquei minha dúvida sobre como seria a resposta de Rivaldo a este retorno à Seleção Brasileira. Pois a resposta veio antes do esperado e da melhor forma possível, em forma de gols, um de placa. Não vi o jogo, mas quem assistiu garante que foi uma atuação de gala do Rivaldo. Claro, há os profetas que garantem ser este apenas um craque de clube, que não consegue brilhar na Seleção. Mesmo assim, estou com o Felipão: prefiro arriscar na convocação de um jogador com capacidade para lances geniais, do que apostar numa promessa ou num medíocre qualquer. Feijão Havia uma indignação em Criciúma pelo fato de Jefferson Feijão não ter sido convocado para defender a Seleção Catarinense contra o Uruguai. Desancaram o pau no presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim Peixoto Filho e no treinador Artur Neto. Eis que o Feijão sequer viajou com a delegação que joga contra o Caxias. Uma lesão muscular na coxa esquerda foi o real motivo. A propósito: bota ataque improvisado nesse confronto: Bruno e Lobão

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