Aos 25 anos, o bailarino Fellipe Camarotto já colocou seus pés em grandes palcos dentro e fora do País, como na temporada do espetáculo “O Quebra-nozes”, na companhia Les Grands Ballets Canadiens, de Montreal. Também foi solista convidado para a temporada do mesmo balé na companhia Victoria Ballet Academy e desde 2012 é bailarino na São Paulo Companhia de Dança.
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A história de Felippe na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil (ETBB) iniciou-se aos 17 anos. Natural de Osasco (SP), ele optou por seguir um sonho e abrir as portas para uma carreira na dança, mudando-se para Joinville. A passagem pela ETBB agregou-lhe o elevado nível técnico para ser integrante do mundo da dança internacional, como ele mesmo define.
– Me tornei um homem no Bolshoi. Não apenas para o balé, mas para a vida. A escola tem toda estrutura de professores, profissionalismo, disciplina e paixão -, diz Fellipe, questionado sobre os legados deixados pela ETBB.
Durante a carreira, o contato com bailarinos de várias regiões do mundo agregou-lhe experiência. Entre os desafios encontrados nos grandes palcos, a busca da adaptação é inevitável, pois cada companhia tem um método diferente de trabalho e é preciso aprender novos repertórios.
Paralelo ao trabalho na São Paulo Companhia de Dança, Fellipe cursa faculdade de letras e pretende dar aulas de balé futuramente.
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