Luiz Felipe Scolari, um dos nomes preferidos para assumir a Seleção Brasileira depois da saída de Dunga, disse que aceitaria o cargo caso a CBF conseguisse convencer o Palmeiras a liberá-lo. O técnico não está disposto a quebrar um contrato firmado recentemente.

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– Terão de negociar com o Palmeiras, não vou romper o contrato. Se o clube me liberar, tudo bem – disse.

A missão da CBF não deve ser fácil, pois a relação entre o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, e o presidente do Verdão, Luiz Gonzaga Belluzzo, não é das melhores. Outro ponto que desagradaria Felipão diz respeito à exclusividade, visto que o técnico não veria problema em acumular os cargos até 2014. O treinador ainda não gostou do fato de Teixeira ter falado que seu salário seria o dobro de Dunga.