A Comissão de Diretos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira requerimento para que todas as reuniões do colegiado sejam restritas aos parlamentares, servidores e à imprensa.

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A iniciativa é do presidente da comissão, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que é alvo de várias manifestações contrárias. Feliciano argumentou que a restrição ao acesso é a única maneira de dar prosseguimento aos trabalhos.

A reunião desta tarde já foi fechada. Manifestantes contrários e favoráveis ao pastor tiveram que ficar do lado de fora da sala. Outro requerimento aprovado nesta tarde, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), foi uma moção de repúdio a declarações consideradas homofóbicas do presidente em exercício da Venezuela e candidato às eleições deste mês, Nicolás Maduro, contra o candidato da oposição, Henrique Capriles.

Também foram aprovados pedidos investigação do concurso da Polícia Civil da Bahia, que exigia comprovante de virgindade das candidatas e de realização de audiências públicas sobre política de saúde indígena e violência contra a mulher indígena.

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