Nos próximos 17 meses, o leitor encontrará nas páginas do Diário Catarinense um novo selo. Ele identifica a Liga dos Fanáticos, marca que o Grupo RBS elegeu para marcar a cobertura de Copa do Mundo, que se inicia oficialmente hoje para nós e se estende até a partida final, a ser realizada no Maracanã daqui a exatos 466 dias.

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Sob esta marca, será possível acompanhar, mais à frente, informações sobre o futebol. Também. Mas a Liga dos Fanáticos não será apenas a senha de uma cobertura futebolística. A Copa do Mundo é muito mais: é simplesmente o maior evento produzido a cada quatro anos em algum lugar do planeta – e que, desta vez, estará aqui ao lado. Na RBS, a bola rolando é apenas um pretexto para abordagens históricas, culturais, geográficas, econômicas, gastronômicas ou comportamentais de um povo – que nesta edição será o brasileiro.

Além da forte possibilidade de Santa Catarina abrigar uma das 31 seleções que visitarão o país em junho do ano que vem, os leitores do Diário Catarinense e dos demais jornais do grupo, o público das rádios e emissoras de TV da RBS e os internautas vão receber e, mais do que isso, participar de uma infinidade de eventos, conforme revela reportagem publicada hoje nas páginas 38 e 39 da editoria de Esportes.

Como coordenador editorial desta megacobertura que envolve os veículos de comunicação dos dois estados do Sul, posso afiançar que uma série de ações está programada para fazer com que o público viva de forma muito intensa a Copa, que se iniciou lá no dia 30 de outubro de 2007, quando o país foi escolhido sede, se amplia com a inauguração dos primeiros estádios e terá um de seus capítulos mais importantes já a partir do próximo 15 de junho, com o teste chamado Copa das Confederações.

Pela preservação

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Para permanecer na mesma linguagem gráfica usada no jornalismo – começou a frequentar as páginas e o site do Diário Catarinense na edição de quinta: Lagoa Viva. Esta marca simboliza nosso compromisso de acompanhar a luta pela preservação da Lagoa da Conceição, um dos principais cartões-postais de todos os catarinenses, ameaçado pela expansão desordenada de Florianópolis. O grito de alerta nascido na manhã do dia 20, emitido pela ação voluntária de cidadãos preocupados com o futuro da Lagoa, ganhou guarida oficial no jornalismo praticado pelo Diário Catarinense.

Tradução dos números

Um terceiro selo, o Análise DC, também publicado pela primeira vez nesta sexta passada, tenciona uniformizar a tradução dos balanços financeiros das principais empresas do país, em especial as catarinenses. Já na estreia, o Análise DC ouviu especialistas para mostrar o crescimento contábil da gigante Tractebel e da estatal Casan. Assunto mais espinhoso e destinado a público mais restrito, o selo Análise DC é apenas mais um sinal gráfico para facilitar visualmente aos leitores o envolvimento do jornal na prestação de serviço ou no erguimento de bandeiras informais. Ao envolver os brasileiros no fascinante mundo da Copa, ao tentar traduzir os minúsculos e difíceis números que atestam o batimento cardíaco das empresas ou ao se aliar a causas como a defesa da Lagoa, o DC está apenas cumprindo os compromissos firmados lá no 5 de maio de 1986, quando nasceu.

E reforçando o slogan publicitário que diz que “faz toda a diferença ler o DC“.