Famílias aproveitam feriado de Natal na Praia da Daniela, em Florianópolis

A Praia da Daniela é conhecida como uma praia de família. Tranquila para levar crianças pequenas e reunir a turma para passar um dia à beira mar. Nesta quarta-feira de Natal não foi diferente. Mesmo com tempo nublado a praia estava lotada. Cheia de crianças, comida, bebidas, brinquedos espalhados e muita família reunida.

Seu Altemi Silva Queiroz, baiano de Taperoá, também estava na Daniela. Sentado de boa na areia ao lado do sobrinho, sob o guarda-sol que ajudava a aliviar calor abafado. Altemi veio visitar os sobrinho Luzimário do Amor Divino Melo, que mora há oito anos em Forquilhinha, em São José. Juntos também estavam Fabiana Nascimento, seu irmão Fábio, acompanhado da esposa Sofia. Todos da Bahia.

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No que eles chamam de kitpraia do dia, estavam duas bolsas com os lanches da tarde. Frutas, sanduíches natural, salgadinhos e algumas bebidas: Martini Bianco, energético, cerveja e água, é claro.

– A principal diferença daqui para as praias da Bahia é que podemos aproveitar melhor nosso espaços na praia. Não tem alguém que fica sempre de oferecendo alguma coisa, e nem precisamos ficar no espaço de algum bar ou restaurante na praia. Podemos vir, trazer nossas coisas e aproveitar – explica Fábio que já tinha vindo a Florianópolis no inverno deste ano.

– Vim, gostei e acabei voltando. Não achei que fazia tanto calor assim no verão daqui. Mas a principal diferença para o inverno é a quantidade de gente. Estava tudo tão calmo em julho – conta Fábio.

Mas para seu Altemi, há outra grande diferença para as praias da Bahia.

– A água é muito fria – disse ele rindo sobre a temperatura do mar.

Brincadeiras a parte a turma está gostando muito da passagem por Santa Catarina. Fábio também acrescentou que o povo daqui é muito educado e respeitoso e que o atendimento nos lugares, desde o mercado até restaurantes é muito bom. Como a irmã está por aqui, Fábio pretende voltar ano que vem para rever o sobrinho e pelo jeito não precisará nem do convite do cunhado.

– Convidar? Baiano não precisa convidar, ele mesmo se convida e vem – brincou Luzimário.